27.06.2010 | 21h36
Exército interdita ponte de acesso a Santana do Mundaú
Mobilização é grande para retirar famílias das margens do rio; na Laje algumas ruas já têm água
Gazetaweb- com Dulce Melo
A preocupação aumenta nas cidades banhadas pelo Rio Mundaú e que foram vitimadas na recente catástrofe. O nível da água está muito elevado e, por medida de precaução, o Exército interditou mais uma vez a ponte de acesso a Santana do Mundaú, deixando milhares de famílias ilhadas.
A informação é de que em União dos Palmares, o rio precisaria de apenas mais dois metros cúbicos de água para transbordar e inundar mais uma vez as ruas próximas. Porém, com o riacho Cana Brava isso já teria ocorrido. A interdição da ponte seria pelo receio de a força da água arrancar a emenda da cabeceira, feita com barro pelo Exército para facilitar o tráfego.
Já em São José da Laje, algumas ruas já teriam sentido o retorno do rio com a sua invasão, mesmo que lentamente. Desde o final da tarde que policiais do Batalhão Ambiental (BPA) começaram a se mobilizar na retirada de famílias ribeirinhas em Santana do Mundaú. Segundo o tenente-coronel Maxwel Santos, a orientação era para que todas ficassem da frente do prédio da Secretaria de Saúde para trás. Ou seja, ninguém poderia ficar do outro lado da ponte principal da cidade, tampouco nas ruas de acesso ao Sítio Mirim.
Em Rio Largo, a movimentação também foi intensa, segundo moradores. As pessoas estão ficando em polvorosa. De Correntes, Pernambuco, a Gazetaweb recebeu a informação de que a chuva também é forte, o que complica ainda mais as cidades de Alagoas que recebe todo o volume de água vindo daquele estado, pelo Rio Mundaú.
A informação é de que em União dos Palmares, o rio precisaria de apenas mais dois metros cúbicos de água para transbordar e inundar mais uma vez as ruas próximas. Porém, com o riacho Cana Brava isso já teria ocorrido. A interdição da ponte seria pelo receio de a força da água arrancar a emenda da cabeceira, feita com barro pelo Exército para facilitar o tráfego.
Já em São José da Laje, algumas ruas já teriam sentido o retorno do rio com a sua invasão, mesmo que lentamente. Desde o final da tarde que policiais do Batalhão Ambiental (BPA) começaram a se mobilizar na retirada de famílias ribeirinhas em Santana do Mundaú. Segundo o tenente-coronel Maxwel Santos, a orientação era para que todas ficassem da frente do prédio da Secretaria de Saúde para trás. Ou seja, ninguém poderia ficar do outro lado da ponte principal da cidade, tampouco nas ruas de acesso ao Sítio Mirim.
Em Rio Largo, a movimentação também foi intensa, segundo moradores. As pessoas estão ficando em polvorosa. De Correntes, Pernambuco, a Gazetaweb recebeu a informação de que a chuva também é forte, o que complica ainda mais as cidades de Alagoas que recebe todo o volume de água vindo daquele estado, pelo Rio Mundaú.
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