Docentes em estudo do meio

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Receitas natalinas

Receita de Panetone de Natal
Ingredientes:

• 2 colheres de sopa de açúcar de confeiteiro
• água
• 1 colher de café de castanhas
• 1 colher de sopa de essência de panetone
• 800 g de farinha de trigo
• 30 g de fermento
• 1 colher de frutas secas
• 1 colher de leite desnatado
• 1/2 colher de margarina light
• 3 ovos
• 1 colher de chá de sal
• suco de 1 laranja

Junte o fermento, os ovos, o suco de laranja, o leite desnatado, a água morna, a essência de panetone e o sal no liquidificador, e deixe bater bem até obter uma massa homogênea, tendo o cuidado de desligar na metade do processo para acrescentar o açúcar. Junte as frutas, as castanhas e a farinha aos poucos e misture bem com as mãos até obter uma massa lisa e mole. Coloque numa forma própria para panetone e deixe descansar (deixe crescer até a massa transbordar). Depois leve ao forno, pré-aquecido, durante 40 minutos. Se quiser embalar, espere 24 horas.


Receita de Rabanada de Natal
Ingredientes:

• 2 gemas
• 3 colheres de sopa de açúcar branco
• 1 colher de leite
• 1 colher de nata
• baunilha em pó (opcional)
• 12 fatias de pão de véspera
• óleo
• açúcar em pó
• canela moída
• frutas frescas

Coloque as gemas dentro de uma tigela e junte o açúcar. Bata a gemada até obter um creme macio e espesso. Adicione aos poucos o leite e a nata. Bata um pouco mais e aromatize com 1 colher de café de baunilha em pó (opcional). Bata novamente. Molhe o pão com esta mistura e deixe embeber durante alguns minutos. Aqueça bastante óleo numa frigideira ou num recipiente fundo. Frite as fatias, poucas de cada vez, virando-as até dourarem uniformemente. Retire da fritura com uma escumadeira e escorra o excedente da gordura sobre folhas de papel absorvente. Polvilhe as rabanadas ainda quentes com açúcar e canela. Acompanhe com tiras finas de fruta fresca.


Receita de Broinhas de Natal
Ingredientes:

• 1/2 kg de purê de batata doce
• 1/2 kg de açúcar
• 350 g de açúcar
• raspa de laranja
• 100 g de coco ralado
• 4 colheres de sopa de pão ralado
• 3 ovos
• 1 gema
• 200 g de farinha de trigo
• 200 g de farinha de milho
• 100 g de amêndoas moídas
• sal

Cozinhe a batata doce, descasque e faça um purê. Leve ao fogo com as 500 g de açúcar mexendo sempre para não queimar. Tire do fogo e deixe esfriar. Junte o resto dos ingredientes misturando bem. Quando tiver como massa molde umas broas, coloque numa forma untada, pincele com a gema de ovo batido e leve ao forno até dourar.


Receita de Bolo de Natal
Ingredientes:

• 1 copo de Vinho da Madeira
• 250 g de ameixas pretas
• 500 g de farinha
• 500 g de açúcar
• 125 g de cidra
• 125 g de miolo de amêndoa
• 1 colher chá de bicarbonato de sodio
• raspas de 1 limão
• 1 noz moscada ralada
• 3 ovos
• 1/2 L de leite
• 250 g de margarina
• 250 g de banha

Ponha as ameixas de molho no vinho de véspera. No próprio dia, descaroce-as e reduza-as a purê com o vinho. Junte os outros ingredientes e mexa bem. Unte e polvilhe uma forma grande e leve ao forno durante cerca de 1 hora em fogo médio.


Receita de Chester de Natal com farofa tropical
Ingredientes:

• 1 chester de 5 kg
• 750 ml de vinho branco seco
• 1/2 xícara de chá de conhaque
• 10 dentes de alho
• 1 colher de sopa de pimenta moída na hora
• sal a gosto

Lave bem o chester e retire os miúdos. Coloque-o em um recipiente alto e acrescente o vinho, o conhaque, o alho e a pimenta. Deixe por pelo menos 12 horas nessa mistura. Retire o chester da marinada de vinho, reservando-a para regar depois. Em uma fôrma, coloque o chester e cubra com papel alumínio. Leve ao forno 200ºC por 3 a 4 horas, regando com a marinada de 30 em 30 minutos . No final da ultima hora, retire o papel alumínio para que o chester fique corado.

Farofa tropical:


• 1 manga madura e firme, picada em cubos médios
• 1/2 abacaxi maduro, cortado em cubos médios
• 1 maracujá (só as sementes)
• 1 cebola picadinha
• 2 xícaras de chá de farinha de mandioca torrada
• 2 colheres de sopa de salsinha picada
• 2 colheres de sopa de manteiga

Em uma panela média, acrescente a manteiga e deixe aquecer. Coloque a cebola picadinha e deixe murchar. Acrescente as frutas, o sal e deixe cozinhar por 5 minutos. Desligue o fogo e deixe esfriar bem antes de colocar a farofa de mandioca . Por último, acrescente a salsinha picada.



Receita de Pudim de Natal
Ingredientes:

• 260 g de pão
• 250 g de açúcar
• 100 g de amêdoas
• 50 g de passas
• 100 g de frutas cristalizadas
• 1 colher de chá de canela
• suco e raspa de 1 laranja
• 125 g de margarina derretida
• 1 cálice de rum
• 5 ovos
• 1 colher de leite
• margarina para untar a forma
• açúcar para polvilhar

Escalde as amêndoas, pele-as e corte-as em fatias ou compre já preparadas. Corte as frutas em pedaços pequenos. Peneire o açúcar. Corte o pão em pedacinhos, acrescente leite fervido, tape e deixe embeber bem. Quando estiver macio, esmague-o bem com uma colher de pau, junte-lhe os ovos batidos, as frutas todas, a margarina derretida, o suco e as raspas de laranja, a canela e o rum e misture bem. Unte uma forma com margarina, polvilhe-a com açúcar, leve para cozinhar em banha-maria por aproximadamente 30 min. Verifique se está cozido e deixe esfriar. Desenforme e sirva.



Receita de Torta Noite Feliz
Ingredientes:

• 3 colheres de sopa de açúcar
• 5 colheres de sopa de açúcar de confeiteiro
• amêndoas
• chantilly
• 200 g de chocolate meio amargo
• 100 g de chocolate branco
• raspas chocolate branco
• 4 claras em neve
• 2 e 1/2 colheres de farinha de trigo
• 1 pacote de gelatina
• 1 colher de chá de gelatina em pó sem sabor
• 1 copo de leite de coco
• 150 g de margarina
• nata

Coloque numa tigela funda a margarina e o açúcar e vá acrescentando aos poucos a farinha e as amêndoas moídas, misturando com as pontas dos dedos até obter uma massa macia e uniforme. Forre o fundo e laterais de uma forma redonda média de aro removível com esta massa e asse em forno médio, pré-aquecido por cerca de 25 minutos. Enquanto isso, prepare o creme de chocolate: dissolva a gelatina em 2 colheres de sopa de água fria e reserve. Misture o chocolate meio amargo picado com a nata e leve ao banho-maria até obter um creme liso e brilhante. Acrescente a gelatina reservada e misture bem, para que ela derreta no calor da mistura. Despeje esse creme sobre a torta já assada e leve à geladeira durante 1 hora. Prepare o creme de coco: dissolva a gelatina em 1/2 colher de chá de água e deixe descansar por alguns minutos. Aqueça o leite de coco e acrescente em seguida a gelatina, misturando até que ela derreta completamente. Bata as claras em neve e sem parar de bater junte o açúcar. Misture delicadamente as claras batidas à mistura de leite de coco e gelatina e monte uma segunda camada sobre o creme de chocolate. Derreta em banha-maria o chocolate branco juntamente com a nata até formar um creme liso. Espere esfriar e despeje sobre a torta, alisando com uma espátula. Decore com as raspas de chocolate e mantenha na geladeira, desenformando somente na hora de servir.

http://www.presentedenatal.com.br/receita_torta_noite_feliz.htm

Papai Noel atual: como foi construída sua imagem

Papai Noel atual: como foi construída sua imagem
O Papai Noel que conhecemos hoje surgiu em 1823, com o lançamento de “Uma visita de São Nicolas”, de Clement C. Moore. Em seu livro, Moore descrevia São Nicolas como “um elfo gordo e alegre”. Quarenta anos mais tarde, Thomas Nast, um cartunista político criou uma imagem diferente do Papai Noel, que era modificada ano a ano para a capa da revista Harper’s Weekly. O Papai Noel criado por Nast era gordo e alegre, tinha barba branca e fumava um longo cachimbo.

Entre 1931 e 1964, Haddon Sundblom inventava uma nova imagem do Papai Noel a cada ano para propagandas da Coca-Cola, que eram veiculadas em todo o mundo na parte de traz da revista National Geografic. E é esta a imagem do Papai Noel que conhecemos hoje.



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A História do Papai Noel

A História do Papai Noel
O Papai Noel nem sempre foi como o conhecemos hoje. No início da história do Natal cristão, quem distribuía presentes durante festividades natalinas era uma pessoa real: São Nicolas. Ele vivia em lugar chamado Myra, hoje Turquia, há aproximadamente 300 anos AC. Após a morte de seus pais, Nicolas tornou-se padre.

As histórias contam que São Nicolas colocava sacos de ouro nas chaminés ou os jogava pela janela das casas. Os presentes de natal jogados pela janela caíam dentro de meias que estavam penduradas na lareira para secar. Daí a tradição natalina de pendurar meias junto à lareira para que o Papai Noel deixe pequenos presentinhos.

Alguns anos depois, São Nicolas tornou-se bispo e, por esse motivo, passou a vestir roupas e chapéu vermelhos e barba branca. Depois de sua morte, a Igreja nomeou-o santo e, com o início das celebrações de Natal, o velhinho de barba branca e roupas vermelhas passou a fazer parte das festividades de fim de ano.

A História do Papai Noel

A História do Papai Noel
O Papai Noel nem sempre foi como o conhecemos hoje. No início da história do Natal cristão, quem distribuía presentes durante festividades natalinas era uma pessoa real: São Nicolas. Ele vivia em lugar chamado Myra, hoje Turquia, há aproximadamente 300 anos AC. Após a morte de seus pais, Nicolas tornou-se padre.

As histórias contam que São Nicolas colocava sacos de ouro nas chaminés ou os jogava pela janela das casas. Os presentes de natal jogados pela janela caíam dentro de meias que estavam penduradas na lareira para secar. Daí a tradição natalina de pendurar meias junto à lareira para que o Papai Noel deixe pequenos presentinhos.

Alguns anos depois, São Nicolas tornou-se bispo e, por esse motivo, passou a vestir roupas e chapéu vermelhos e barba branca. Depois de sua morte, a Igreja nomeou-o santo e, com o início das celebrações de Natal, o velhinho de barba branca e roupas vermelhas passou a fazer parte das festividades de fim de ano.

História do Natal: origem e curiosidades

História do Natal: origem e curiosidades
Celebrações durante o inverno já eram comuns muito antes do Natal ser celebrado no dia 25 de Dezembro. Antes do nascimento de Jesus, a história do Natal tem início com os europeus, que já celebravam a chegada da luz e dos dias mais longos ao fim do inverno. Tratava-se de uma comemoração pagã do “Retorno do Sol”.

Na verdade, no início da história do Natal, esta era uma festividade sem data fixa celebrada em dias diversos em cada parte do mundo. No século 4 AC, o então Papa Julius I muda para sempre a história do Natal escolhendo o dia 25 de Dezembro como data fixa para a celebração das festividades. A idéia era substituir os rituais pagãos que aconteciam no Solstício de Inverno por uma festa cristã.

No ano de 1752, quando os cristãos abandonaram o calendário Juliano para adotar o Gregoriano, a data da celebração do Natal foi adiantada em 11 dias para compensar esta mudança no calendário. Alguns setores da Igreja Católica, os chamados “calendaristas”, ainda festejam o Natal em sua data original, antes da mudança do calendário cristão, no dia 7 de Janeiro.

A História do Natal ao redor do mundo

A História do Natal ao redor do mundo: algumas curiosidades
A história do natal é controversa desde o início. Muitas das celebrações que deram origem ao feriado cristão eram práticas pagãs e, por isso, eram vistas com maus olhos pela Igreja Católica. Hoje, as tradições de natal diferem de acordo com os costumes de cada país.

O final do mês de Dezembro era a época perfeita para celebrações na maior parte da Europa. Neste período do ano muitos do animais criados nas fazendas eram mortos para poupar gastos com alimentação durante o inverno. Para muitas pessoas esta era a única época do ano em que poderiam dispor de carne fresca para sua alimentação. Além disso, a cerveja e o vinho produzidos durante o ano estavam fermentados e prontos para o consumo no final do inverno.

Muito antes do cristianismo, os suíços já celebravam o "midvinterblot" ao final do inverno. A comemoração acontecia em locais específicos para a realização de cultos, com sacrifícios humanos e animais. Por volta de 1200 AC, uma grande mudança na história do natal na Suíça, que passa a homenagear seus deuses locais nesta data.

Músicas natalinas

Sinos de Belém
Bate o sino
pequenino
sino de Belém
Já nasceu
o Deus menino
para o nosso bem!

É Natal, é Natal
sininhos de luz!
Replicai, badalai
que nasceu Jesus!
Paz na Terra
pede o sino
alegre a cantar!

Abençoe!
Deus Menino
sempre o nosso lar!

Músicas natalinas

Noite de Natal

Noite feliz! Noite feliz!
O Senhor, Deus de amor,
pobrezinho nasceu em Belém.
Eis na lapa Jesus, nosso bem.
Dorme em paz, ó Jesus.
Dorme em paz, ó Jesus.
Noite de paz! Noite de amor!
Tudo dorme em redor,
entre os astros que espargem a luz,
indicando o Menino Jesus.
Brilha a estrela da paz.
Noite de paz! Noite de amor!
Nas campinas ao pastor,
Lindos anjos mandados por Deus,
Anunciam a nova dos céus;
Nasce o bom Salvador!
Noite de paz! Noite de amor!
Oh, que belo resplendor
Ilumina o Menino Jesus!
No presépio, do mundo eis a luz,
Sol de eterno fulgor!

Músicas Natalinas - Natal - Brasil Escola















Atividades para o natal
















Atividades para o natal
















Alfabetização e letramento

Alfabetização e Letramento
Heloise Martins


Essa imagem ilustra bem o conceito de letramento. É abrir as portas e janelas do mundo por meio da leitura, da oralidade e ser capaz de se relacionar bem nas diversas práticas sociais.

"Letramento é, sobretudo, um mapa do coração do homem, um mapa de quem você é, e de tudo que pode ser. "
Magda Soares

O tema foi iniciado pela professora Rosineide Magalhães (CFORM/UnB). Vimos primeiro que a leitura e a escrita devem ser concebidas dentro de práticas sociais, tornando o aluno capaz de participar de sua comunidade de forma efetiva.


Conceitos:

Letramento: conjunto de práticas que denotam a capacidade de uso de diferentes tipos de material escrito. HOUAISS, 2004

Alfabetização: é um processo dentro do letramento e, segundo Magda Soares, é a ação de ensinar/aprender a ler e a escrever.

A criança, mesmo não alfabetizada, já pode ser inserida em um processo de letramento. Pois, ela faz a leitura incidental de rótulos, imagens, gestos, emoções. O contato com o mundo letrado é muito entes das letras e vai além delas. Sendo assim chegamos à seguinte pergunta:

Para que serve a escrita então?

Segundo a professora Rosineide Magalhães, no texto “Letramento como Prática Social”, a escrita e a leitura são consumidas, hoje, pelas pessoas como meio de sobrevivência, com o objetivo de formação acadêmica, profissional, integração e interação social, resolução de problemas cotidianos, condição de entender o mundo e suas tecnologias.

Há diferentes tipos de letramentos associados a diferentes domínios sociais, por exemplo: letramento tecnológico, literário, religioso. O letramento autônomo é aquele que acontece somente dentro da escola, desvinculado do mundo. Tais formas estão incluídas ou no letramento formal, legitimado; ou no informal, incidental.

Para aprofundamento teórico utilizamos um material do livro Letramento: um tema em três gêneros de Magda Soares. A autora coloca três perguntas ao longo do texto e mostra vários exemplos para levar a compreensão do termo letramento. São elas:

Qual é o significado dessa palavra letramento?

Por que surgiu essa nova palavra, letramento?

Onde fomos buscar essa nova palavra, letramento?


Preparei o material da aula na tutoria respondendo tais questionamentos. Coloquei também o letramento na educação infantil, que se dá basicamente por meio da oralidade e das múltiplas linguagens.


Slides: Letramento na EI



Em outro momento trabalhamos com o texto: A Organização de Atividades Culturalmente Significativas de Zilma Ramos de Oliveira, para tratar do trabalho pedagógico com múltiplas linguagens. Nós lemos o texto e respondemos o seguinte roteiro de trabalho:



1 - Identifique as diferentes linguagens presentes nas atividades da educação infantil.
Linguagens corporal, plástica, musical, dramática, oral, escrita, natural, emocional.

2 - Como podemos organizar as linguagens no currículo da educação infantil?
Devem-se prever momentos e atividades, no cotidiano escolar, que contemplem todas as linguagens. Fazendo com que a criança se torne capaz de utilizar com eficiência as diferentes formas de se comunicar. Na educação infantil o currículo deve ser flexível e pensado a partir daquilo que se constitui o meio de desenvolvimento da criança e das praticas sociais que ali acontecem.

3 - O jogo na educação infantil constitui diferentes linguagens? Reflita e argumente.

Sim, o jogo é constituído pelas linguagens corporal, simbólica, oral, dentre outras. Isso proporciona o desenvolvimento de processos psicológicos como a memória e a capacidade de se expressar utilizando as diversas linguagens.



4 - Estabeleça a relação jogo x desenvolvimento da criança x linguagem.

Piaget descreve as fases do jogo:

Jogos de exercício sensório motor: Simples exercícios motores por prazer.

Jogos simbólicos: Meio de assimilação do real e de auto-expressão. Satisfazer o eu por meio da transformação do real em função de seus desejos (liquidação de conflitos, compensação de necessidades não satisfeitas, inversão de papéis).
Jogos de regras: Conduta lúdica que supõe relações sociais claras, pois a regra é uma ordenação, uma regularidade imposta pelo grupo, sendo que sua violação é considerada uma falta.

Com a teoria de Piaget percebemos que o desenvolvimento acontece na interação da criança com o ambiente que o cerca. Mais precisamente, com a intervenção, a ação do sujeito nesse processo. No jogo, a criança experimenta seu meio, as relações sociais ali existentes e formula hipóteses sobre o funcionamento da língua e as testa em novos encontros sociais.




No encontro com a professora Márcia Gondim, fizemos a técnica da tempestade de idéias com os conceitos de letramento e alfabetização.

Alfabetização
Ensinar o código escrito
Signos e seus significados
Ensinar a leitura
Codificação e decodificação
Participação em um mundo desconhecido

Letramento
Refletir, interpretar
Leitura e compreensão de textos
Leitura de mundo
Função social
Respeito às diferenças culturais
Práticas sociais que utilizam a escrita
Libertação, construção da autonomia

Na exposição teórica, Márcia abordou pontos que serviram de base para reformular as idéias colocadas no início e construir nossos próprios conceitos. São eles:



Competência lingüística: todo falante nativo de uma língua possui, é a capacidade de se comunicar adquirida culturalmente.

Competência comunicativa: é a capacidade de transitar em diferentes domínios sociais, é adquirida na escola.

O papel da escola é trabalhar a competência comunicativa sem desvalorizar a cultura do aluno, aquilo que traz de seu meio social. Mostrar as diferentes formas de falar.

A escola é o ambiente de letramento e o professor é o agente.

Quanto à fala não existe certo ou errado, existe o adequado ou inadequado a determinadas situações.

Ratificação da fala: repetir de acordo com a norma padrão sem constranger.

Para cada contexto social temos uma forma de falar.

No processo de educação acontece a transposição da cultura do lar para a escolarizada, elas se somam na escola.

Para Magda Soares alfabetismo é outro termo para designar letramento.

O conceito de alfabetização para Magda Soares é restrito, refere-se apenas ao aprender/ensinar a ler e escrever. Já Emília Ferreiro coloca que não precisa usar outro termo (no caso letramento) para designar algo que já deveria estar dentro do processo de alfabetização.


Na aula estidamos o texto Alfabetização e Letramento: Caminhos e descaminhos de Magda soares. Eu trabalhei especificamente com minhas turmas as facetas da aprendizagem da leitura e da escrita. Após a explicação as cursistas identificaram cada uma das facetas em algumas atividades práticas descritas nos fascículos do Módulo 3.



Facetas da aprendizagem da leitura e da escrita:

1 - Faceta fônica: envolve o desenvolvimento da consciência fonológica, imprescindível para que a criança tome consciência da fala como um sistema de sons e compreenda o sistema de escrita como um sistema de representação desses sons, e a aprendizagem das relações fonema-grafema e demais convenções de transferência da forma sonora da fala para a forma gráfica da escrita.

2 - Faceta da leitura fluente: exige o reconhecimento holístico de palavras e sentenças.

3 - Faceta da leitura compreensiva: supõe ampliação de vocabulário e desenvolvimento de habilidades como interpretação, avaliação, inferência, entre outras.

4 - Faceta da identificação e uso adequado das diferentes funções da escrita, dos diferentes portadores de texto, dos diferentes tipos e gêneros de texto.

Na tutoria, promovemos uma palestra com a professora Madalena Torres sobre alfabetização e letramento, cujo material está disponibilizado abaixo:


Slides: Alfabetização e Letramento


Conceitos de letramento:

Do ponto de vista social, o letramento é um fenômeno cultural relativo às atividades que envolvem a língua escrita. A ênfase recai nos “usos, funções e propósitos da língua escrita no contexto social” (SOARES, 2006).



“Processo de inserção e participação na cultura escrita”. (VAL, 2006)


“Compreensão e uso efetivo da língua escrita em práticas sociais diversificadas”. (Ibid)


“Possibilidades de participação nas práticas sociais que envolvem a língua escrita” (Ibid)


“Saber utilizar a língua escrita nas situações em que esta é necessária, lendo e produzindo textos” (BATISTA, 2003 in VAL, 2006, p. 19).


“Conjunto de conhecimentos, atitudes e capacidades, necessário para usar a língua nas práticas sociais” (BATISTA, 2003 in VAL, 2006, p. 19).

“... entendido como o desenvolvimento de comportamentos e habilidades de uso competente da leitura e da escrita em práticas sociais” (SOARES, 2004).

“O letramento abrange o processo de desenvolvimento e o uso dos sistemas da escrita nas sociedades, ou seja, o desenvolvimento histórico da escrita refletindo outras mudanças sociais e tecnológicas, como a alfabetização universal, a democratização do ensino, o acesso a fontes aparentemente ilimitadas de papel, o surgimento da internet.” (KLEIMAN, 2005).

Conceitos de alfabetização:

“Processo específico e indispensável de apropriação do sistema da escrita, a conquista dos princípios alfabético e ortográfico que possibilitem ao aluno ler e escrever com autonomia” (VAL, 2006, p. 19).


“A alfabetização diz respeito à compreensão e ao domínio do chamado código escrito, que se organiza em torno de relações entre a pauta sonora da fala e as letras (e outras convenções) usadas para representá-la, a pauta, na escrita” (VAL, 2006, p. 19).


“A alfabetização se ocupa da aquisição da escrita por um indivíduo ou grupo” (BATISTA, 006)



Fichamento do livro: Alfabetizar e Letrar de Marlene Carvalho


Textos:

Alfabetização e Letramento: Caminhos e Descaminhos - Magda Soares
Práticas de Letramento na Educação Infantil: O Trabalho Pedagógico no Contexto da Cultura Letrada - Cecília Goulart



Livro:

Letramento: um tema em três gêneros – Magda Soares

Planos de aula: 20.05, 03.06, 24.06, 17.06, 01.07, 29.07

Sites:
Letra Magna
Letramento Unicamp




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Como é de costume iniciar todas as aulas com uma leitura compartilhada, a minha é a imagem da Beatriz Milhazes que está no cabeçalho. Lembra muito o mundo infantil com suas cores, movimentos e travessuras... Mundo esse que o professor não pode deixar de levar para o cotidiano escolar. Pois, bem sabemos que, ao inserir a realidade da criança na a sala de aula promovemos a aprendizagem significativa descrita por David Ausubel, ou seja, a que está ancorada a conhecimentos existentes. Pois, o que mais influencia a aprendizagem é aquilo que o aluno já sabe, que o autor define como conceito subsunsor,aquele que facilita a interação da nova informação com uma estrutura de conhecimento específica.
Fonte: Teorias de Aprendizagem, Marco Antônio Moreira, 1999
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Comemoração do dia dos professores - momento do parabéns da diretora.





A comemoração do dia do professor





A comemoração do dia dos professores, foi muito divertida na escola Hermínio Cardoso, fizemos uma excursão para a barra de São miguel, passamos um dia na casa de praia da diretora-adjunto ,tivemos companhia de muitas pessoas de fora da escola, várias foram as opções de lazer, a praia, a piscina onde ficou a maior parte das pessoas, brincadeiras, comidas e bebidas, quem não participou de algum tipo de banho, bateu bons papos com seus amigos presentes, tivemos lembrancinhas para os professores e também cantamos os parabéns da diretora Maria José ( Nenê). Muitos comentaram depois que foi um dia muito agradável.

A Semana da criança na Escola Hermínio Cardoso






Acreditamos que a criança é o futuro do nosso país, por isso buscamos o melhor para elas na nossa escola.
Na semana da criança, fizemos oficinas onde cada criança, pode fazer a sua inscrição, escolhendo o que mais lhe agradava.

As oficinas que planejamos foram.
Cinema
Pintura com guache
Origami
Canto e dança
Artesanato
Contação de histórias

Foi uma semana muito agradável segundo o depoimento das crianças e professores, o encerramento da semana, fechou com uma festa maravilhosa, na quadra próxima a escola, tivemos palhaços, carro de pipoca, algodão doce, cama elástica, doces, lebrancinhas, elas se comportaram muito bem. Os professores se empenharam para fazer o melhor para seus alunos que sentem orgulho dos seus mestres. A coordenação e direção ficaram satisfeita com o trabalho realizado.

As fotos demonstram o quanto foi especial a semana da criança.




Para Diretora Maria José (Nenê)


Feliz aniversário!
Um momento especial de renovação para sua alma e seu espírito minha amiga,
porque Deus, na sua infinita sabedoria, deu à natureza, a capacidade de desabrochar a cada nova estação e a nós capacidade de recomeçar a cada ano.
Desejo a você, um ano cheio de amizade, amor e de alegrias.
Afinal fazer aniversário é ter a chance de fazer novos amigos, ajudar mais pessoas, aprender e ensinar novas lições, vivenciar outras dores e suportar velhos problemas.
Sorrir novos motivos e chorar outros, porque, amar o próximo é dar mais amparo, orar mais e agradecer mais vezes.
Fazer Aniversário é amadurecer um pouco mais e olhar a vida como uma dádiva de Deus.
É ser grato, reconhecido, forte, destemido.
É ser rima, é ser verso, é ver Deus no universo;
Parabéns a você nesse dia tão grandioso.
14/10/2010
Com Carinho
Bela

Criança







Smiliguido

Smiliguido

Enviada pelo amigo Marcos Feliciano

Que você seja um grande empreendedor. Quando empreender, não tenha medo de falhar. Quando falhar, não tenha receio de chorar. Quando chorar, repense a sua vida, mas não recue. Dê sempre uma nova chance para si mesmo.

Encontre um oásis em seu deserto. Os perdedores vêem os raios. Os vencedores vêem a chuva e a oportunidade de cultivar. Os perdedores paralisam-se diante das perdas e dos fracassos. Os vencedores começam tudo de novo.

Saiba que o maior carrasco do ser humano é ele mesmo. Não seja escravo dos seus pensamentos negativos. Liberte-se da pior prisão do mundo: o cárcere da emoção. O destino raramente é inevitável, mas sim uma escolha. Escolha ser um ser humano consciente, livre e inteligente.

Sua vida é mais importante do que todo o ouro do mundo. Mais bela que as estrelas: obra-prima do Autor da vida. Apesar dos seus defeitos, você não é um número na multidão. Ninguém é igual a você no palco da vida. Você é um ser humano insubstituível.

Jamais desista das pessoas que ama. Jamais desista de ser feliz. Lute sempre pelos seus sonhos. Seja profundamente apaixonado pela vida. Pois a vida é um espetáculo imperdível.

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