Docentes em estudo do meio

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Carnaval- Marchinhas

ALLAH-LÁ-Ô
Haroldo Lobo-Nássara, 1940
Allah-lá-ô, ô ô ô ô ô ô
Mas que calor, ô ô ô ô ô ô
Atravessamos o deserto do Saara
O sol estava quente
Queimou a nossa cara
Viemos do Egito
E muitas vezes
Nós tivemos que rezar
Allah! allah! allah, meu bom allah!
Mande água pra ioiô
Mande água pra iaiáAllah!
meu bom allah
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AURORA
Mário Lago-Roberto Roberti, 1940
Se você fosse sincera
Ô ô ô ô Aurora
Veja só que bom que era
Ô ô ô ô Aurora
Um lindo apartamento
Com porteiro e elevador
E ar refrigerado
Para os dias de calor
Madame antes do nome
Você teria agora
Ô ô ô ô Aurora
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ABRE ALAS
Chiquinha Gonzaga, 1899
Ó abre alas que eu quero passar
Ó abre alas que eu quero passar
Eu sou da lira não posso negar
Eu sou da lira não posso negar
Ó abre alas que eu quero passar
Ó abre alas que eu quero passar
Rosa de ouro é que vai ganhar
Rosa de ouro é que vai ganhar
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Mamãe eu quero
Jararaca-Vicente Paiva, 1936
Mamãe eu quero, mamãe eu quero
Mamãe eu quero mamar
Dá a chupeta, dá a chupeta
Dá a chupeta pro bebe não chorar
Dorme filhinho do meu coração
Pega a mamadeira e vem entrá pro meu cordão
Eu tenho uma irmã que se chama Ana
De piscar o olho já ficou sem a pestana
Olho as pequenas mas daquele jeito
Tenho muita pena não ser criança de peito
Eu tenho uma irmã que é fenomenal
Ela é da bossa e o marido é um boçal
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ME DÁ UM DINHEIRO
AÍIvan Ferreira-Homero Ferreira-Glauco Ferreira, 1959
Ei, você aí!
Me dá um dinheiro aí!
Me dá um dinheiro aí!
Não vai dar?
Não vai dar não?
Você vai ver a grande confusão
Que eu vou fazer bebendo até cair
Me dá me dá me dá, ô!
Me dá um dinheiro aí!
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SACA-ROLHA
Zé da Zilda-Zilda do Zé-Waldir Machado, 1953)
As águas vão rolar
Garrafa cheia eu não quero ver sobrar
Eu passo mão na saca saca saca rolha
E bebo até me afogar
Deixa as águas rolar
Se a polícia por isso me prender
Mas na última hora me soltar
Eu pego o saca saca saca rolha
Ninguém me agarra ninguém me agarra
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JARDINEIRA
Benedito Lacerda-Humberto Porto, 1938
Ó jardineira porque estás tão triste
Mas o que foi que te aconteceu
Foi a camélia que caiu do galho
Deu dois suspiros e depois morreu
Vem jardineira vem meu amor
Não fiques triste que este mundo é todo seu
Tu és muito mais bonita
Que a camélia que morreu
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CABELEIRA DO ZEZÉ
João Roberto Kelly-Roberto Faissal, 1963
Olha a cabeleira do zezé
Será que ele é
Será que ele éSerá que ele é bossa nova
Será que ele é maomé
Parece que é transviado
Mas isso eu não sei se ele é
Corta o cabelo dele!
Corta o cabelo dele!
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CACHAÇA
Mirabeau Pinheiro-Lúcio de Castro-Heber Lobato, 1953
Você pensa que cachaça é água
Cachaça não é água não
Cachaça vem do alambique
E água vem do ribeirãoPode me faltar tudo na vida
Arroz feijão e pão
Pode me faltar manteiga
E tudo mais não faz falta não
Pode me faltar o amor
Há, há, há, há!
Isto até acho graça
Só não quero que me falte
A danada da cachaça

Carnaval Reflexão

http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/0,,MUL987200-5604,00-OPINIAO+TRABALHAR+EVENTOS+CULTURAIS+NA+ESCOLA+AJUDA+CRIANCA+A+TER+IDEIA+DE+.html
Opinião: Trabalhar eventos culturais na escola ajuda criança a ter ideia de tempo
Muitos consideram maneira simplista de preencher o planejamento de aula.No entanto, conceitos podem ser muito produtivos para os alunos.
Ana Cássia Maturano Especial para o G1
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Foto: Arte G1
Comemorar eventos culturais ajuda a criança a desenvolver a noção de tempo (Foto: Arte G1)
O tempo passa. Há pouco falávamos do natal e ano novo. Agora, já vemos o país se organizar para o carnaval. Dizem que o ano começa mesmo após essa data. Alguns prolongam as férias de janeiro, emendando-as com a folia.
Essa festa geralmente acontece em fevereiro, às vezes, em março. Mas não tem jeito. Fevereiro ficou marcado como o mês do carnaval. Assim como outros fatos marcam outras épocas do ano: as festas caipiras em junho, e o natal em dezembro.
As escolas costumam trabalhar essas datas. Muitos torcem o nariz, considerando projetos assim uma mesmice, uma maneira simplista de preencher o planejamento. Pode ser mesmo que algumas instituições utilizem esses temas apenas com esse objetivo. Porém, dependendo do modo como forem trabalhados, podem ser de grande proveito para as crianças.


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Um deles é justamente conhecer e perpetuar as tradições de um país. Elas são necessárias para a formação de um povo. Permitem que nos situemos dentro de uma cultura, com determinadas características que também são nossas. Ajuda a criarmos a noção de ser.
Por exemplo, agora no carnaval podemos trabalhar com os pequenos suas origens, o que significam as máscaras, como se forma uma escola de samba. Já na festa junina, entra-se em contato com comidas típicas da roça, com as quais nos deliciamos e nem sabemos de onde vieram. Sem contar as músicas e danças que não fazem parte do dia-a-dia, mas que já ouvimos em algum lugar _entramos em contato com aquilo que faz parte de nossas vidas em sua origem.
Música
Já que falamos em música – e esses diferentes eventos têm as suas próprias – elas possibilitam trabalhar coisas fundamentais. Além de introduzir a criança na poesia através das letras, ajudam no desenvolvimento do ritmo e na discriminação e consciência dos sons _pré-requisitos para o aprendizado da leitura e da escrita. Esses são só alguns exemplos.
Quando comemoramos os diferentes eventos culturais ao longo do ano, incluindo os do círculo familiar, também ajudamos as crianças a desenvolverem a noção de tempo. Sabem que antes da Páscoa vem o carnaval. E que antes de seu aniversário, acontece determinada comemoração. Pouco a pouco, vão construindo a noção de meses e anos, do antes e depois. Até porque, determinadas coisas só ocorrem uma vez ao ano e essa cronologia propicia que pautemos nossa vida por nos situarmos no tempo.
Integração
Sendo referência de nossa existência, termos consciência dessa dimensão ajuda a nos sentirmos mais integrados – não estamos soltos num tempo qualquer. É só pensarmos da necessidade de uma rotina em nossas vidas.
Daí também a importância, voltando ao início do que falamos, de nos apreendermos de nossa cultura. Ela nos ajuda a conhecermos quem somos e a desenvolvermos nossa identidade. Existo num tempo e num lugar. Lugar esse que tem determinadas características.
Sendo assim, as escolas devem ter seus projetos envolvendo datas. Com muita seriedade. Além das diversas possibilidades pedagógicas, eles são importantes por ajudarem no nosso desenvolvimento pessoal.

(Ana Cássia Maturano é psicóloga e psicopedagoga)
Fonte:http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/0,,MUL987200-5604,00-OPINIAO+TRABALHAR+EVENTOS+CULTURAIS+NA+ESCOLA+AJUDA+CRIANCA+A+TER+IDEIA+DE+.html

Apresentação do pastoril em dezembro

Este é o nosso pastoril, sob responsabilidade e coordenação da coordenadora pedagógica, Aberlandia.

As apresentações costumam ser em dezembro!
A hora da borboleta momento muito gostoso de sever!

Parabéns crianças você foram ótimas!


Beijos para quem deixou a escola! Ficam as saudades!







Notícias - Aparelho Multimídia chegam as escolas

Aparelho multimídia chega a 20 mil escolas este semestre

Quarta-feira, 09 de fevereiro de 2011 - 10:32
O projetor ProInfo pode ser conectado à internet apenas com uma tomada, não exige configuração nem instalação de softwares e projeta o conteúdo em qualquer parede (foto: Fabiana Carvalho)Projetor, computador, televisão, aparelho de som, microfone e DVD Um só aparelho, desenvolvido pelo Ministério da Educação, em parceria com as universidades federais de Pernambuco e de Santa Catarina, substitui todos os equipamentos citados pelo preço unitário de R$ 1,4 mil. O projetor ProInfo será produzido pela mesma empresa responsável pelas urnas eletrônicas usadas pelo Tribunal Superior Eleitoral.

O pedido inicial, de 20 mil aparelhos, para atender o Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo), do MEC, está em fase de produção. As unidades devem chegar às salas de aula de escolas públicas até o fim deste semestre.

Além dos ganhos financeiros e pedagógicos, o principal destaque da inovação tecnológica é o ganho de tempo. “Antes, o professor precisava deslocar os estudantes até um laboratório ou levar TV com vídeo e projetor até a turma, fora o trabalho de conectar cabos e fazer testes”, explica José Guilherme Ribeiro, diretor de infraestrutura em tecnologia educacional do MEC.

Com o projetor ProInfo, a burocracia diminui. O aparelho pesa pouco mais de quatro quilos e pode ser conectado à internet apenas com uma tomada. Não é preciso configurá-lo, nem instalar softwares. Equipado com sistema wireless, ele permite o acesso à internet e projeta o conteúdo em qualquer parede.

Em dezembro de 2010, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) fez registro de preço para o projetor. Os municípios, estados e Distrito Federal podem adquiri-lo com recursos próprios ou de outras fontes por meio de adesão à ata de registro de preços decorrente do Pregão nº 42/ 2010. O registro apresenta preço — válido por um ano — divulgado pela empresa que ganhou o processo licitatório. Inicialmente, a produção mínima é de 20 mil aparelhos, mas o edital prevê a compra de até 80 mil. “Com os 20 mil aparelhos que serão distribuídos a escolas públicas neste semestre, beneficiaremos indiretamente 15 milhões de estudantes”, diz José Guilherme.

Parceria — A criação do equipamento mobilizou cerca de 20 pesquisadores e 300 escolas públicas. As escolas testaram os aparelhos e sugeriram mudanças. Orientador educacional em uma das escolas que testaram o projetor ProInfo no Distrito Federal, o professor Wellinton Maciel acompanhou de perto a parceria responsável pela criação do dispositivo. “Os professores sugeriram mudanças no peso, no formato e até mesmo na posição da tomada”, revela.

O principal benefício, de acordo com o professor, está no fator motivador. “Acoplar o conteúdo a som, imagem e movimento deixa os estudantes envolvidos”. Para driblar a possibilidade de acesso a material não confiável pela internet, Maciel sugere páginas certificadas pelo MEC. OPortal do Professor, por exemplo, contém aulas prontas em formato multimídia. “Tem também oDomínio Público. É bastante conteúdo”, afirma.

Ana Guimarães


Palavras-chave: tecnologia, projetor ProInfo