Docentes em estudo do meio

Docentes em estudo do meio

Cursos Online'


Poesia

PRECONCEITO RACIAL
PRECONCEITO RACIAL





O PRETO...O BRANCO...
O AMARELO...O VERMELHO
PROBLEMAS DE MELANINA.
EPIDERME, MERA SUPERFÍCIE.
E SÃO CORES, SOMENTE CORES.
E A DIFERENCIAÇÃO
TRANSFORMA-SE EM SEGREGAÇÃO.
A NATUREZA COMPETITIVA,
OS GRUPOS PREDATÓRIOS.
ÁFRICA...EUROPA...ÁSIA...AMÉRICA.
DA ANTIGUIDADE PARA O PRESENTE,
BARBÁRIE, CIVILIZAÇÃO, A HISTÓRIA.
PRETO ESCRAVIZANDO PRETO,
BRANCO ESCRAVIZANDO BRANCO,
AMARELO ESCRAVIZANDO AMARELO,
VERMELHO ESCRAVIZANO VERMELHO,
E APÓS A ESCRAVIDÃO,
DENTRO DAS PRÓPRIAS RAÇAS,
A ESCRAVIDÃO DE RAÇAS
POR OUTRAS RAÇAS.
DOMINADOS E DOMINANTES,
MAS SEMPRE A ESCRAVIDÃO.
O MATAR-SE DE UNS AOS OUTROS,
EM ETERNAS AGRESSÕES
SEGUIDAS DE ETERNAS VINGANÇAS.
SEMPRE HAVERÁ PODER
PARA LEGALIZAR O IMORAL?
TRADIÇÃO DE COSTUMES
ESTÚPIDOS E PRIMITIVOS.
AO ARRANCARMOS AS CORES,
SERÃO HOMENS
A VITIMAR OUTROS HOMENS.
PRENÚNCIO DE POESIA APOCALÍPTICA,
O MUNDO DOMINADO
PELA ESTIRPE ESPARTANA.
BRUTALIDADE E HONRA.
CRUELDADE E GLÓRIA.
EXISTEM LÁGRIMAS
SOBRE OS DESPOJOS,
QUE NÃO SEI SE
VERDADEIRAS OU HIPÓCRITAS,
OU MELHOR SERIA DIZER,
IGNORANTES OU NEURÓTICAS.
LOUCOS OU MAUS.
"QUEM COM FERRO FERE,
COM FERRO SERÁ FERIDO".
HAVERÁ DIAS
EM QUE O FERRO EM BRASA
MARCARÁ A TESTA DE TODOS.
DESEJO DE JUSTIÇA,
MAS SERÃO JUSTOS OS JUÍZES ?
NO SAGAZ COMBATE,
O MEDO DO FIM DE TUDO.
AS VESTES DE TECNOLOGIA
NÃO CONSEGUEM
OCULTAR OS ESPÍRITOS TRIBAIS.
BRUCUTUS FUTURISTAS.
O FOGO HÁ DE QUEIMAR
O QUE A IGNORÂNCIA CRIOU?
SERÁ O FERRO EM BRASA
O INSTRUMENTO DE ESCRITA DO FUTURO?
DEMENTADOS ARMADOS ATÉ OS DENTES,
OS OBJETIVOS A SEREM ATINGIDOS
SÃO OS PONTOS VITAIS DO INIMIGO,
DESTRUINDO AQUILO
QUE NÃO SABEM CONSTRUIR.
TENAZMENTE ESTÚPIDOS,
ATRACAR-SE-ÃO
ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE.
TALVEZ TARDE DESCUBRAM O RESULTADO ,
ENTÃO, NÃO MAIS OPONENTES,
MAS APENAS RELES ESCÓRIA,
MENDIGOS ORGULHOSOS E VAIDOSOS,
DESTERRADOS, CRIADORES DE DESERTOS,
QUE TERÃO POR PRÊMIO
AREIA, MUITA AREIA.
E DO PÓ FOI FEITO...
E AO PÓ RETORNARÁ.

Gilberto Brandão Marcon
20/11/2009
Bandeira Nacional

A bandeira do Brasil foi projetada em 1889 por Raimundo Teixeira Mendes e por Miguel Lemos e desenhada por Décio Vilares. Essa bandeira, como nós conhecemos hoje, foi inspirada no desenho da antiga bandeira do Brasil, a bandeira do Império.

O círculo azul, onde hoje aparece o dizer "Ordem e Progresso", substituiu a antiga coroa imperial. Hoje, dentro da esfera estão desenhadas 27 estrelas, representando os 26 estados e o Distrito Federal. De 1889 até 1992, havia somente quatro estrelas na Bandeira Nacional, representando a constelação do Cruzeiro do Sul. Foi só em 1992 que uma lei modificou as estrelas da bandeira.
Hino da Bandeira

Salve, lindo pendão da esperança,
Salve, símbolo augusto da paz!
Tua nobre presença à lembrança
A grandeza da Pátria nos traz.

Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

Em teu seio formoso retratas
Este céu de puríssimo azul,
A verdura sem par destas matas,
E o esplendor do Cruzeiro do Sul.

Recebe o afeto que se encerra etc.
Contemplando o teu vulto sagrado,
Compreendemos o nosso dever;
E o Brasil, por seus filhos amado,
Poderoso e feliz há de ser.

Recebe o afeto que se encerra etc.

Sobre a imensa Nação Brasileira,
Nos momentos de festa ou de dor,
Paira sempre, sagrada bandeira,
Pavilhão da Justiça e do Amor!
Sugestão para o dia de finados

Para trabalhar a morte

Rodas de conversa, aconchego e carinho ajudam a superar a dor da perda
Não adianta, falar sobre morte com crianças é um tema inevitável. Sempre presenciamos casos de falecimento nas famílias de estudantes, e a dor da perda precisa de momentos de reflexão para ser superada.
Trabalhar com um projeto sobre o assunto pode trazer grandes benefícios, mesmo que não estejam passando pelo problema, mas como forma de preparar os pequenos para o assunto.
Independente da série, a morte deve ser encarada, pois são vários os fatores que podem acometer uma pessoa: doenças, velhice, acidentes, assaltos, fatalidades do mundo moderno.
Além de pessoas, os animais de estimação estão presentes em muitos lares, sendo as crianças as que mais sofrem com as perdas dos bichanos.
Em roda de conversa, expor o assunto é uma forma de identificar quais os conceitos que seus alunos possuem, se já perderam algum ente querido, como encaram a morte, o que se pode fazer para confortar alguém que está sofrendo uma perda, etc.
Dependendo do contexto social em que os alunos vivem, podemos saber se estão acostumados ou não a lidar com a morte. Normalmente crianças e jovens que vivem na periferia, lidam melhor com o assunto, pois a violência nessas regiões é fato corriqueiro.
A forma de reagir diante da situação é que pode variar de pessoa para pessoa. Algumas manifestam com o silêncio, não querendo a presença de ninguém; outras choram compulsivamente, não conseguindo se tranquilizar, não percebendo possibilidades de viver sem a pessoa (ou animal) que se foi; é normal também que aconteçam casos de agressividade em excesso, como se as outras pessoas fossem as culpadas pela perda; o medo também pode aparecer.
Independente da reação, é importante que as manifestações sejam respeitadas, em face do momento de sofrimento e de dor, mas os excessos devem ser controlados através do aconchego e do carinho.
Os professores podem ajudar, compartilhando a dor com o aluno, explicando que está a par da situação que o mesmo está passando e questionando se ele quer compartilhar sua dor com a turma, se quer contar ou que o professor fale. Caso o mesmo não queira, o melhor a fazer é respeitar a vontade do aluno, deixando-o quietinho, sem forçá-lo a participar das atividades, mas dando-lhe atenção.
Almofadas com carinhas podem ajudar bastante. Em tecido preto, podem montar um conjunto com as seguintes expressões: triste, chorando, alegre, desconfiado, com medo, bravo, dentre outras. Com as mesmas, a criança que tem mais dificuldade em expor seus sentimentos pode escolher uma que represente o que está sentindo.
Outra forma de aliviar o sentimento é dando folhas para desenho livre. Nessas, a criança pode representar o que sente até mesmo pelas cores que usa. As cores escuras caracterizam agressividade, medo ou insegurança, mas essa é uma ótima forma de por para fora os sentimentos que incomodam.
Se a criança preferir compartilhar o sofrimento, melhor. Chame a turma para sentar em roda, pois tem um assunto sério para tratar. Exponha a verdade para a classe e deixe que cada um se manifeste com palavras de carinho ao sentimento do colega. É incrível, mas as crianças e os adolescentes são muito solidários, falam coisas lindíssimas e chegam a chorar junto com o amigo que sofre.
Algumas histórias da Disney tratam do tema e podem ajudar a confortar. O Rei Leão é uma delas, onde o filho perde seu pai de forma trágica. Bambi também retrata a morte, porém da mãe. Além desses, existem vários livros que abordam o assunto, basta dar uma pesquisada em uma boa livraria.
Se a criança ou adolescente se tornar agressivo, jamais incentive o revide, pois a agressividade do mesmo é uma manifestação de dor, da frustração pela perda, de insegurança. Procure tranquilizá-lo dando um forte abraço e dizendo que você está ali para ajudá-lo. Disponha sempre de muita paciência, atenção e carinho.
Por Jussara de BarrosGraduada em PedagogiaEquipe Brasil Escola
Veja Mais!Projeto Cultura do NordesteRiqueza cultural e trabalho interdisciplinar
Estratégias de Ensino - Educador - Brasil Escola

ATIVIDADES PARA A SEMANA DA CRIANÇA






ENCONTRADAS EM ANJINHOS DE PIJAMA




Atividades para alfabetização matemática



BRASÃO SÍMBOLO DE ALAGOAS PARA PINTAR
PRODUÇÃO DE TEXTO HISTÓRIA EM QUADRINHO
LINGUAGEM ORAL E ESCRITA COM HISTÓRIA EM QUADRINHO
ATIVIDADE DE PRODUÇÃO DE TEXTO SOBRE O PATINHO FEIO
HINO DE ALAGOAS
Gênero textual poético
O café da manhã para os pais.
Os presentes para os pais!
Pais presentes na comemoração!
Pastou Jocenir palestrante do dia dos pais!
Professores do Hermínio comemorando o dia dos pais!
A coordenadora pedagógica Aberlandia agradecendo o empenho e a harmonia do trabalho coletivo no fazer pedagógico, parabéns a todos que se engajaram nessa luta, a vitória é nossa!
Na SEMED reunião de coordenadores.
A Pollyana deu um show de incentivo e elogios aos professores e a coordenação ficamos lisongiados com suas palavras, reconhecimento é muito importante em nosso trabalho! Obrigada colega!
Professora Deisy falando como a sua turma avançou com o projeto.
Professor Marcos falando da importância de um trabalho no coletivo.