Docentes em estudo do meio

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Transtorno Psicótico Breve

Transtorno Psicótico Breve

Critérios Diagnósticos para Transtorno Psicótico Breve

A. Presença de no mínimo um dos seguintes sintomas:

(1) delírios
(2) alucinações
(3) discurso desorganizado (p. ex., descarrilamento ou incoerência freqüentes)
(4) comportamento amplamente desorganizado ou catatônico
Nota: Não incluir um sintoma que seja um padrão de resposta culturalmente aceito.


B. A duração de um episódio da perturbação é de, no mínimo, 1 dia, porém no máximo de 1 mês, com retorno completo ao nível de funcionamento pré-mórbido.

C. A perturbação não é mais bem explicada por Transtorno do Humor com Características Psicóticas, Transtorno Esquizoafetivo ou Esquizofrenia, nem se deve aos efeitos fisiológicos diretos de uma substância (p. ex., droga de abuso, medicamento) ou de uma condição médica geral.


Especificar se:



Com Estressor(es) Acentuado(s) (Psicose Reativa Breve): se os sintomas ocorrem logo após e aparentemente em resposta a eventos que, isoladamente ou em conjunto, seriam estressantes demais para praticamente qualquer pessoa em circunstâncias similares na cultura do indivíduo.

Sem Estressor(es) Acentuado(s): se os sintomas psicóticos não ocorrem logo após ou aparentemente não consistem em respostas a eventos que, isoladamente ou em conjunto, seriam estressantes demais para praticamente qualquer pessoa em circunstâncias similares na cultura do indivíduo.

Com Início no Pós-Parto: se o início ocorre em 4 semanas do período de pós-parto.



http://www.comportal.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=145:transtorno-psicotico-breve&catid=3:transtorno&Itemid=147

Transtorno Desintegrativo da Infância

Transtorno Desintegrativo da Infância

Transtornos Geralmente Diagnosticados pela Primeira Vez na Infância ou Adolescência

Transtornos Globais do Desenvolvimento

Critérios Diagnósticos para Transtorno Desintegrativo da Infância

A. Desenvolvimento aparentemente normal durante pelo menos os 2 primeiros anos de vida, manifestado pela presença de comunicação verbal e não-verbal, relacionamentos sociais, jogos e comportamento adaptativos próprio da idade.

B. Perda clinicamente importante de habilidades já adquiridas (antes dos 10 anos) em pelo menos duas das seguintes áreas:

(1) linguagem expressiva ou receptiva
(2) habilidades sociais ou comportamento adaptativo
(3) controle esfíncteriano
(4) jogos
(5) habilidades motoras


C. Funcionamento anormal em pelo menos duas das seguintes áreas:

(1) comprometimento qualitativo da interação social (p. ex., comprometimento de comportamentos não-verbais, fracasso em desenvolver relacionamentos com seus pares, falta de reciprocidade social ou emocional)
(2) comprometimento qualitativo da comunicação (p. ex., atraso ou ausência de linguagem falada, fracasso em iniciar ou manter uma conversa, uso estereotipado e repetitivo da linguagem, ausência de jogos variados de faz-de-conta)
(3) padrões restritos, repetitivos e estereotipados de comportamento, interesses e atividades, incluindo estereotipias motoras e maneirismos


D. A perturbação não é melhor explicada por outro Transtorno Global do Desenvolvimento específico ou por Esquizofrenia.

http://www.comportal.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=59&Itemid=60

http://video.br.msn.com/watch/video/diametro-da-lua-diminuiu-100-metros-no-ultimo-bilhao-de-anos/1gi1jwhgd

Coletânea de cantigas de roda

Além de ser uma importante manifestação cultural, brincar de roda é um exercício que estimula os movimentos, trabalha o equilíbrio, desenvolve a linguagem oral e contribui para a iniciação musical das crianças...
Conheça abaixo as letras de algumas cantigas e saiba como cirandar com as crianças. Mas lembre-se: é importante respeitar o ritmo de aprendizagem de cada um.

Bambalalão

Bambalalão,
Senhor capitão
Espada na cinta
Ginete na mão.

PARTICIPANTES No mínimo dois.
ORGANIZAÇÃO Em roda ou livre.
COMO BRINCAR As crianças cantam e se balançam como se estivessem montadas em cavalinhos, no ritmo da canção.

(...)

Bela Roseira

I
Na mão direita, tenho uma roseira
Que dá flor na primavera.
Ó bela roseira entrai na roda
E abraçai a mais faceira

II
Dolin, dolê
Dolin, dolá
Tocar viola
Pra nós dançá(r)

III
Eu não comprei,
Mas eu vou comprar
Sapatinho branco
Para nós dançá(r)

PARTICIPANTES No mínimo oito.
ORGANIZAÇÃO Em roda simples, com quatro crianças fora da roda.
COMO BRINCAR De mãos dadas, as crianças giram em sentido horário. Quando cantam "Ó bela roseira", as quatro crianças que estão de fora entram na roda. Ao chegar ao verso "E abraçai a mais faceira", cada uma das quatro escolhe um par para que dancem o restante da canção em duplas, com pulos, avanços e recuos.

Cai, cai, balão

Cai, cai, balão
Cai, cai, balão
Aqui na minha mão
Não cai, não
Não cai, não
Não cai, não
Cai na rua do sabão

PARTICIPANTES No mínimo dois.
ORGANIZAÇÃO Em roda.
COMO BRINCAR Ao longo da canção, as crianças permanecem em roda e fazem gestos seguindo a letra.

Edição 230 Março 2010 /Nova escola

Veja mais
http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/4-a-6-anos/vamos-cirandar-coletanea-cantigas-roda-539938.shtml

Dia dos pais

De Filho para Pai

Por ter me entendido
enquanto eu crescia
e por ter aceitado minhas tão rápidas mudanças.
Deve ter sido difícil manter-se em calma comigo,
mas você sempre tentou e quase sempre conseguiu.

Por ter me ouvido e ter me dado claras e breves respostas às dúvidas e perguntas que eu levava a você.

Por ter reforçado minha confiança para continuar revelando meus pensamentos e sentimentos.

Por ter me aplaudido quando fui verdadeiro, por ter me compreendido quando eu disse mentiras, por ter me provado que elas maculam nosso caráter.

Por ter me falado sobre os seus erros e sobre as coisas que você aprendeu com eles.
Isso fez com que eu aceitasse meus próprios erros, que também aprendesse e que me perdoasse.

Por prestar-me atenção e gastar tão grande parte do seu tempo comigo.
Isso levou-me a acreditar que sou importante e que tenho muito valor.

Por agir sempre do modo que desejou que eu agisse.
Foi assim que você me deu um modelo positivo para seguir.

Por confiar em mim e me respeitar mesmo quando eu era menor do que você.

Por ter considerado meus sentimentos e necessidades, e ter me mostrado muitas vezes que elas eram semelhantes às suas.

Pelos elogios e pelos incentivos.
Foi sempre por isso que eu me senti bom e quis continuar sendo digno da sua fé em mim.

Por ajudar-me a explorar meus talentos e potenciais.
Por ter me ensinado que para ser feliz eu tinha que ser eu mesmo e não como você ou igual a outros que você admirava.

Por ser você mesmo e por não desistir da felicidade.
Com isso eu aprendi a buscar uma vida feliz, bem sucedida e satisfatória.

Obrigado, Pai Por sempre ter me ouvido.

Ouça-me mais uma vez agora :

EU AMO VOCÊ!

Culminância do Projeto letra em movimento










Estivemos lá! No seminário de abertura de formação SEMED - 2010 Centro de Convenções - AL

Greycy, Margareth e Aberlandia